Vinho e outras futilidades

Bom, ontém eu postei aqui que ia encontrar alguns amigos para irmos tomar sorvete, etc. Acabei indo para a casa de uma amiga, que, aqui no blog, irei chama-la de Mirela, ela não sabe que sou gay, mas acho que ela desconfia. Creio que seja a única, pois na escola, meu comportamento é normal, não vivo falando com ninguém sobre a minha vida, trato todo mundo normalmente e nunca dei motivos para alguém achar que sou gay, as vezes até me sinto culpado por isso, mas em outro post eu falo mais sobre minha vida escola.

Enfim, era a festa de aniversário do pai dela, dessa minha amiga, que, por sinal, não tinha ninguém interessante, só executivos sem graça, uma realidade diferente da minha. A mãe dela, por brincadeira, me ofereceu vinho, e eu acabei aceitando. A louca deu uma taça de vinho para um rapaz de 15 anos, mas eu sou esperto e aceitei, né? Não tem problema. Eu nunca tinha bebido uma taça de vinho inteira, e ontem, eu bebi três. Foi o suficiente para eu chegar em casa me sentindo mal. Não fiquei bêbado, mas sentia algo ruim na barriga, uma espécie de enjoo, mas disfarcei quando fui falar com minha mãe. Não gosto muito de bebidas, meu pai quando bebe fica meio agressivo. Nada de agressões, mas sei lá, ele fica rude, estúpido. Não gosto. Se for pra ficar bêbado e descontar estresses nas pessoas eu prefiro não beber.

Enfim, estranho um rapaz de 15 anos falar de bebida, mas esse é o mundo moderno, né? Outra futilidade do mundo moderno: Big Brother Brasil. E foi isso que eu fiz quando cheguei em casa. Pois é, eu poderia estar estudando, mas fui beber e assistir o BBB, o que acabou sendo uma perda de tempo e sono. Mas tudo bem, as vezes é bom se render as futilidades que existem por aí.


                                                                                
Hoje acordei com uma ressaca enorme, mas agora esta tudo bem! Mais para frente irei contar como foi a primeira vez que me apaixonei por um garoto! 

Beijos e até amanhã! ;*